Tão pouco fico, triste por algo inacabado
Quando um divago sem rumo, surge vão, deambulado
Um limiar de analepse paira sobre este futuro
Como um tear a estrear, tecer um padrão no escuro
Premeditado a pensar, será que a vida não muda?
Continua, como ponto de partida deste saber empírico
Experiência que defino através de um preâmbulo lírico
Quando um divago sem rumo, surge vão, deambulado
Um limiar de analepse paira sobre este futuro
Como um tear a estrear, tecer um padrão no escuro
Premeditado a pensar, será que a vida não muda?
Continua, como ponto de partida deste saber empírico
Experiência que defino através de um preâmbulo lírico
2 comentários:
Ivirus, obrigado pela visita esperada, sou um parceiro teu, gosto do teu trabalho, do te blog belíssimo.
Bonito o que falastes no teu poema preguiçoso, que bem podia andar mais.
Um abraço grande
Naeno
Imagem linda, assim como o poema.
beijos.
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