quarta-feira, 27 de junho de 2007

7 versos

Tão pouco fico, triste por algo inacabado
Quando um divago sem rumo, surge vão, deambulado
Um limiar de analepse paira sobre este futuro
Como um tear a estrear, tecer um padrão no escuro
Premeditado a pensar, será que a vida não muda?
Continua, como ponto de partida deste saber empírico
Experiência que defino através de um preâmbulo lírico

2 comentários:

Anónimo disse...

Ivirus, obrigado pela visita esperada, sou um parceiro teu, gosto do teu trabalho, do te blog belíssimo.
Bonito o que falastes no teu poema preguiçoso, que bem podia andar mais.

Um abraço grande
Naeno

Paula Negrão disse...

Imagem linda, assim como o poema.

beijos.