domingo, 20 de junho de 2010

dedicatória singela


como um clone de palavras, aproveitador de ritmos, do passado bebo um trago, Camões, Pessoa, Saramago, dos seus feitos, um divago aqui teço enquanto aqueço a inspiração e a ordeno em pautas, "Nesta frescura tal desembarcavam já das naus os segundos argonautas...", encaixo mais umas notas e um outro plágio está à espreita, "Não fui alguém. Minha alma estava estreita... ", de ideias sigo isento, hoje, poeta não sou nenhum. "Eu posso ver as pessoas por dentro, mas só o faço quando estou em jejum..."

Nota: divago forçado para dedicar a estes mestres das palavras, sobretudo ao ultimo, que como os outros dois, merecerá ser imortalizado pelas suas próprias palavras!