terça-feira, 13 de março de 2007

Choupal


a pureza do ar é divindade que se respira
nesta húmida mata em plena teofania,
espiritos da floresta que se reúnem
em pacífica contenda, sons e cores
que complementam a biodiversidade,
árvores sem idade por aqui passeiam,
aves sós e aos pares que se saceiam
entre as copas frondosas e sua musica
e exóticas plantas que deambulam,
ritmos são observados pelo Mondego,
e o Choupal vê passa-lo sereno,
com o eterno aceno cumprimenta,
alimenta a relação simbiótica
e a simpática mata vai crescendo

1 comentário:

Paula Negrão disse...

As árvores estão acabando..

bonito poema!

beeijo