a pureza do ar é divindade que se respira
nesta húmida mata em plena teofania,
espiritos da floresta que se reúnem
em pacífica contenda, sons e cores
que complementam a biodiversidade,
árvores sem idade por aqui passeiam,
aves sós e aos pares que se saceiam
entre as copas frondosas e sua musica
e exóticas plantas que deambulam,
ritmos são observados pelo Mondego,
e o Choupal vê passa-lo sereno,
com o eterno aceno cumprimenta,
alimenta a relação simbiótica
e a simpática mata vai crescendo
nesta húmida mata em plena teofania,
espiritos da floresta que se reúnem
em pacífica contenda, sons e cores
que complementam a biodiversidade,
árvores sem idade por aqui passeiam,
aves sós e aos pares que se saceiam
entre as copas frondosas e sua musica
e exóticas plantas que deambulam,
ritmos são observados pelo Mondego,
e o Choupal vê passa-lo sereno,
com o eterno aceno cumprimenta,
alimenta a relação simbiótica
e a simpática mata vai crescendo
1 comentário:
As árvores estão acabando..
bonito poema!
beeijo
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