domingo, 24 de março de 2013
2013 floresta mundial
domingo, 27 de novembro de 2011
Poema de merda 2011
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
a deambular por aki
domingo, 18 de julho de 2010
sinergia tropical
domingo, 20 de junho de 2010
dedicatória singela
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Ao som etéreo!
há coisas que não apagas
quinta-feira, 22 de abril de 2010
restos de tudo o que confio
domingo, 21 de março de 2010
Equinócio da Esperança
sábado, 20 de março de 2010
take off
sexta-feira, 12 de março de 2010
Amor: tão complexo como outrora!
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
sinto-me
Foto: Rakel em Marvão
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
lusco fusco
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
aki se deambula
domingo, 29 de novembro de 2009
contos
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
claro como breu
...No cerrado negrume,
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
sorte de conhecimento
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
in and out
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
vida a prazo
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
abraço espontâneo
sexta-feira, 31 de julho de 2009
ligações fortes
quinta-feira, 16 de julho de 2009
neste local
Não há um local ideal e como tal assim habito
meio superficial no limiar do que acredito
nada trago comigo, alem de um imaginário
o infinito cubículo que em cenário desperdiço
num destino precário, submisso que se ilumina
busca o prazer que ofusca, a luz ao fundo do túnel
alma apraz a quem surge, neste local o tempo urge
terça-feira, 23 de junho de 2009
novo ciclo
quinta-feira, 21 de maio de 2009
"Faça-se Luz!"
sábado, 16 de maio de 2009
de todo o lado
de todo lado vem um pretexto,
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Dia da Terra
alguma, em suma acontecimentos levam a rebelias
mesmo em errados caminhos, que percorremos
a decisões, revoluções, sobrevivemos
recursos chegam, ardis com ar amavel
ignoram o desenvolvimento sustentavel
minorias protestam pela natureza
absolutamente é nossa mãe
vivemos do que contem
nada detem tamanho reconhecimento
cuidemos dela, em nossa efémera existência
a ciência moderna propõe guardar o que temos
se mais destes dias houverem, agradecemos
(áquele cota, o Gaylord Nelson)
terça-feira, 21 de abril de 2009
friendship in your face
Se não converso é a solidão que contemplo
onde imagino os meus amigos
na ilusão de um pensamento disperso
recebo abraços e contemplo sorrisos
recolho vários, de palavras, um verso
sonhos, divagos imprecisos
baseados em estados emotivos
teço algo efémero, um apontamento
sentimento que recordo e não só
abraço todos os que eu gosto
talvez por me sentir só
querer olhar alguém no rosto
FOTO: Carapeto em S.U.N. Project, Grou 2009
sábado, 21 de março de 2009
Homem
Sem tempo!
fodido
Fico fodido com o futuro que tenho construído
sem saber a razão nem encontrar a solução
sou só mais um cabrão no meio da população de filhos da puta.
Abrem a mão do desgosto perdem tempo com disputas
pernas curtas são mentiras que iludem pensamentos
do meu esgoto lírico emano parcos argumentos
filosofias baratas escondem a minha vergonha
pela sociedade! Força-me a ser o que alguém sonha
A minha ronha devaneios frustrações
meios defesas primárias motivadas pelo medo
que haja algum segredo por trás do que faz mover
Guerra paz inconsciência
morrer desaparecer apodrecer enquanto vivos
a procurar divertimentos pelos mais baixos motivos.
Crivos deixam passar o grão que é miúdo
atirado para um mundo competitivo e graúdo.
Ver sentir e falar mudo
são armas que explodirão revelarão um futuro
sempre sem contar com sorte
a disparar tiros no escuro
acertar na salvação a dar o duro!
A vida só para morrer é ignorância
endrominar para esquecer
mais que egoísmo é ganância.
É surreal o elitismo que suscita inveja
pois dependemos dos outros
seja quando pelo que seja
até surgir um momento de total isolamento
não passamos de um fracasso
sem ter com quem desabafar não sei! Que faço?
Bebo o vinho e parto a puta da cabaça
se já matei a traça afoguei mais uma mágoa.
Uma senda do destino tão inata como a água.
Realidade é uma merda
Pequenos delitos catapultam catástrofes,
promovidas por erros crassos do quotidiano.
Lei da sobrevivência,
morre mais um bacano!
e quem mata renasce, estranho o prazer humano!
A realidade é caprichosa.
Efeitos, reacções em cadeia, armadilha engenhosa.
Uma quimera em alguns aspectos! Dá vida.
Alimenta-nos sonhos, dormimos acordados,
contam-nos por cabeça, sem contar com os restos
que metem ao bolso! Solto um deambulo:
é tudo tão sinistro, tão estranho!
Perdido no labirinto onde me entranho divago.
Espero sobreviver a este mundo ameaçado...
Ruptura opcional
segunda-feira, 9 de março de 2009
experiências místicas unlimited
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
existencialismo espontâneo
NOTA: falo aqui abstractamente na 3ª lei de Newton(Sir Newton, please;) mas o poema é dedicado a Charles Darwin(um mister), para comemorar o seu 200º aniversário =)
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
...escaladas rimásticas (first note)...
domingo, 21 de dezembro de 2008
tralha inutil
é curioso o pensamento
quando adquire conhecimento
verdadeiro como quem passa
de conselheiro a trapaça
ocupa o espaço da memória
com tanta, supérflua história
excesso de informação
metade dela em vão
o raciocinio é instintivo
e pensar, um diminutivo
do sentir que rege ideias
NOTA: imagem deste minguante a 18/12/2008, captada pelo metodo do costume (maquinita encostada à ocular do telescópio - motivo de chacota por parte de todos astronomos e astrofotografos =)
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Toys are us, nu continente!
Ao mundo acabado onde há ódio, tristezas, ladrões!
Imundo gado subjugado a riquezas, vícios e ostentações!
Farsa eterna, enquanto passam serões, condenados lutam por quem governa, eu galgo texto aos tropeções.
Se tento algo, fujo enquanto o mal hiberna num tear de condições.
A sociedade foi iludida por barões, não por princesas nem dragões!
Tão racional que é o gado, enquanto penso, é controlado e por leões manipulado.
Posto de lado aos tubarões sou atirado, por isso fujo alucinado, do circo, aos trambolhões, onde o povo é tratado como chatos nos colhões.
Tenho um novo psicotrópico ingerido pelo ouvido, palavrões num papel escrito, ácido antrópico, espiral de sensações, longe de putas e cabrões, pórtico de uma galáctica que foge a ilusões, uma falha no sistema, resiste a corrupções, e a brasas mal espalhadas por falsas opiniões!
Engato o feliz e puro e sem charadas vou indo, a via é um mato escuro, enquanto cego tudo é lindo, em cada atalho há um aviso, em cada rego só começando é que findo!
Vai pró caralho se queres ser chato e sê bem-vindo a este mundo encantado e enganado.
Destrezas de espertalhões e és carrapato, agarrado a empresas e organizações, pias de merda para dar aos porcos, trocos e um rebuçado, e palmadões recebes dos teus patrões, Pato!
Abre os olhos, até o xito de Marrocos devia ser legalizado, é mais natural que certos molhos.
É esquisito, tantos patos que o tomam, sabendo que ilegal é que rende o triplo do guito!
É um bonito panorama enquanto o ar vai sumindo decidido, há uma trama que do Bem um certo Mal vai descobrindo.
Falo para quem entrar não estar fodido.
Bem-vindo! Ao mundo desesperado onde há leis escritas em mesas de vilões.
E o desespero ataca o cidadão honrado enganado pelas próprias acções.
E cai na teia social, é um insecto engolido pelas aranhas que a construíram.
O afecto é virtual na nossa aldeia tão global, que conseguiram uma cadeia, elos de vício e consumo.
Para todo o mal que nos rodeia fazer girar uma ideia transparente, fútil fumo nevoeiro ou geleia.
Eu vou fugir sem parapente, vou primeiro e sem rumo, quero ser bem-vindo noutro mundo mais profundo, onde sumo-sacerdote seja a harmonia, servindo um Deus que seja a paz do dia-a-dia, felicidade, até magia, onde o silêncio seja música, onde o debate seja orgia, onde ninguém foda o próximo por ganância ou primazia.
1 de Agosto, 2002
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
recordar a memória
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
vácuo
...hajam poesias e prosas
desta vida, um mar de rosas
com espinhos
a nado e em botes sigam
por entre o pânico, caminho
rumo a um extenso nevoeiro
mundo, este lúgubre mosteiro
alberga crentes instaveis
que as rosas vão manipulando
e o brando mar se revolta
em vão se instalam as guerras
berras e ninguem acode
nem dão pela tua ausencia
enfrenta o vasto vazio
na sua essência...
terça-feira, 16 de setembro de 2008
de passagem
vivo a passar o tempo e matá-lo com o meu viver
acabo a vida sem tempo, sem a compreender
ao esclarecer cada momento em que a percorro
equilibrar com felicidade cada tristeza que choro
morro num lento processo, por respirar
regrado por este meio, vida que me vê passar
guias me empurram em tentos e decisões
mas minhas motivações em vão se incitam
tentam algo original, de outros imitam
tantos que aqui passaram e progrediram
tudo o que de mim broto, algo efémero
como tudo o que antes viram meus olhos
FOTO: magnifico poço profundo no rio Teixeira perto do Cercal
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
7 anos
sete anos complexos
divido-os em vários anexos
de liberdade em cada ano
comprometido com quem amo
celebro tudo o que passámos
recordo o que alcançámos
o que faria sem ti ?
luto por ti até ao fim
vejo-te como minha musa
inspiras a mente confusa
que arrasta o meu corpo
sete anos que me fortalecem
enquanto versos se vestem
amo-te do meu coração
sem ti sou morte e solidão
seria a vida uma tragédia
quinta-feira, 31 de julho de 2008
grafia abstracta
no longo e fugaz horizonte
unindo a selva dispersa
difunde a calma aparente
na tela sempre diferente
a alma surge emancipada
solta a aura natural
inspiração em debandada
dá lugar à descoberta
de um futuro incerto
com tantos sonhos por perto
vida, este quadro vazio
a um passo de ser colorido
segunda-feira, 14 de julho de 2008
condução instintiva
cabisbaixo,vagabundo
por ambientes indiferentes
ao que se passa no mundo
o instinto escolhe soturno
entre lúgubres pensamentos
acções em vão desencandeiam
o futuro em que se incendeiam
finais felizes, distantes
passado, livros em estantes
e o que se entrega ao momento
apreende o errado e o certo
e um passo escolhe o caminho
sozinho, observa quem passe
até que ultrapasse o que enfrenta
enquanto tenta um desfecho
o instinto é um trecho do guia
terça-feira, 1 de julho de 2008
vidas celebram outras vidas
ao desaparecerem os medos
em revelações retrospectivas
mentes se abrem ao mundo
sonhar , um mapa profundo
das vias desconhecidas
morrer será uma constante
entre variaveis presentes
escolher trás muitas saidas
felicidade dura uns momentos
entre as tristezas memórias
histórias de apontamentos
vidas celebram outras vidas
segunda-feira, 23 de junho de 2008
domingo, 22 de junho de 2008
existir
A existência dissoluta de uma mente pouco astuta anuncia decadência, de um ou outro ideal, em permuta na consciência. E um louco deambula e renuncia a persitência de uma aldeia global, que de paradigma pouco pula, a ciência é um enigma que confunde a existência. E a mente individual só é audaz se duvida, zela e paga com a vida pra provar que é capaz de vivê-la.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
pensamentos soltos
administram o que sentes
reanimam inconscientes pensamentos,
ideais são trespassados
entre esboços, feridos quando acordam,
apontamentos corrigidos
recordam que em tempos idos nasceram,
até hoje permaneceram unidos
e aborrecidos, não nascem todos os dias,
não destinguem tristezas das alegrias
penso, em nada me instalo, psitacismo mental
tanto ideal categórico, estóico escrevo e rimo
impaciente ao infinito, ritmo entra em atrito
monologo em calma aparente, a pensar como quem sente
o ego fala a seu gosto, eco da religião sem crente
FOTO: serra da lousã perto do burgo ao nascer do dia
quarta-feira, 14 de maio de 2008
paz utópica
réu, advogado e juiz, no tribunal desta vida
sobrevivo por um triz à ditadura de mim
escolho o que nunca é bem assim e em vão fujo
encurralado em entretantos, divago, sujo o meu sonho
esclarecer o passado, com o que proponho é irrelevante
alicerces que construo, frágeis, caem num instante
distantes metas alcancei por etapas, outras virão
sou contra guerras, ao serão, sentado, parto um canhão
é o meu protesto, desabafo e o resto, talvez dê pra mais um bafo
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Escalada trip@Redinha
Não é muito habitual postar coisas destas aqui, mas desta vez não resisti portanto isto é um video sobre a actividade de escalada recriativa=D realizada por mim e pelos meus amigos(o video tem créditos=)em vale de poios e na nossa senhora da Estrela perto da Redinha, a 16 de março! Caminhámos toda a manhã desde poios até à senhora da estrela(o k ainda é um esticão brutal a galagar mato) mas a malta estava bem armada para a luta, munida de canhões:D e granadas de mão(sagres=)! A trepada propriamente dita decorreu numa unica via, a "não nomeada"IV+ no sector Fendilhona(e era a mais facil de todos os sectores:), trepámos todos com Top( metade da malta nunca tinha escalado na vida)e correu tudo fabuloso(tirando um empurrãozito ou outro=)! Foi um dia brutal...
P.S. a musica do video(não aparece nos creditos pk m falhou a memória) é dos CALLENISH CIRCLE(holandeses com ganda malha fixe) com a " no reason" ! E ficam desde já avisados que o cromo que realizou isto deve ser é um grande ceguinho
segunda-feira, 7 de abril de 2008
guerras
de regras que são deprimentes
e as guerras que dão em massacres
desculpas para os melhores saques
países inteiros manipulados
civis sem voto e mal tratados
sem razão condenados, mais um cabrao
daqueles que escorraçam talibans
pró Afeganistão continuar a dealar pó
e o Iraque, o reino das 1001 noites
entre açoites de ditador e capitalista
por poder se gera qualquer conquista
´Foto:americanos nos arredores de Bagdad, sacada do google;
quarta-feira, 26 de março de 2008
momento eso-apocalíptico
com todos os stresses do clima e o aumento do iva
a progressiva mudança e o desequilibrio na balança
a Era do Homem finaliza por violarem os Hieras
ao profanarem o sagrado que conserva a Natureza
este incauto atmosferico acaba com o plano etérico
há um acordo numérico entre os que nos governam
nada conservam em prol das gerações que aí vêm
consomem tudo o que têm pelo conforto terreno
covardes com medo da morte, na vida é o que acontece mais
ideais mudaram muito mas metodos são sempre os mesmos
instinto de sobrevivência da fonte dos padrões eternos
unir o espirito e a matéria e atingir o macrocosmos...
sexta-feira, 21 de março de 2008
ainda há primavera
a que resta, face ao mal que se manifesta
neste mundo acolhedor, já foi melhor a primavera
sem poluição humana a invadir desta maneira
angustiado, sigo aromas, a panaceia das flores
esqueço as dores que sinto, pelas cores envolvido
durmo sob o céu estrelado, contemplo imaginativo
a maravilhosa mata, eu apenas um ser vivo
tal como as aves que cantam, harmonias que me encantam
esqueço até que sou humano, por vergonha do que fazemos
destruímos a natureza, sem ela não sobrevivemos
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
HOMEM versos MUNDO
Há um revés de gerações que pulsam vida e se sucedem, um efeito borboleta em todo o mal que antecedem. Água, fogo, terra e ar, sofrem com um elemento, o Homem, o seu mal continuo provocado num momento, fez da escolha natural um acesso premeditado, o que transforma, o que constrói é destruido noutro lado. O confronto é inevitável entre o meio e o poder que se alimenta do medo que faz transparecer iludindo a ignorância...
(Fiffas)
...com a inconsciência à sua semelhança através da acção tansa. Poluição é mais que uma ameaça, é uma causa para a degradação do planeta. Avançam intempéries por falta de mentalidade, a capacidade de raciocínio escasseia nos tempos modernos. É tudo tecnologia, evolução e a cada dia que passa a incompreensão ganha terreno. Erros e mais erros, poucos tentam evitá-los, os lapeiros comodistas irão ficar engasgados pela merda que favorecem. Não compreendo, mantenho-me a par, recuso-me a aceitar certas cenas que acontecem, prevalecem e se mantêm malificiosas, para as propostas que natureza nos pôs. Humanidade bateu na porta errada, naufragou na via a que se propôs. Valores sofreram uma reviravolta e nas sociedades o pânico se instalou. Há falta de gentileza para quem nos criou, criou-se um clima podre na civilização, existem confrontos desnecessários que originaram esta minha visão. A fé ou esperança que guardo, não é mais que um vazio concentrado de estupidez humana que interfere na minha compreensão...
(7virus)
...se o Amor tem mais poder que a violência há um paradoxo que me testa a paciência, a minha experiência diz-me para adorar a Terra, a mesma corrompida pela ganância da guerra. Opressão e monopólio são os novos ditadores, os mesmos que alugam o espólio, prometem vidas melhores esgotam recursos inuteis incutem os seus valores como a nova religião, materialismo, a doutrina consumista que nos empurra do abismo! Condenados a uma vida futil presos a um meio social que nos leva a um futuro sem um dogma ou ideal, satisfatório! De geração em geração vai-se arrastando o promontório que noutro sitio se acumula, a base da nossa vida não se regula, sofre em permuta constante. De nada vale a sapiência quando o rei é ignorante. Nada garante o que reserva o futuro, segue por vias transcendentes, reflexo dos erros do passado predicando tudo o que sentes.
O bem, o mal, as duas faces de uma moeda, o próprio Homem
o produto da evolução das energias que consomem
qualquer acção e reacções ricas em efeitos secundários
espelhos da civilização inibem os sonhos primários
(Fiffas)
Todo um ciclo de vida é afectado por um ser inoportuno(ai é agora após o sono?!)
o ser mais complexo transformou o rumo vitalício
por mais artificios que se criem, já não nos tiram do lodo!
(7virus)
...o credo na religião não nos salva do purgatório, o nosso próprio asilo, provoca um peso notório, na consciência! A experiência de uma vida, que hábil, solta a inocência, enfrenta o vasto vazio, na sua essência. Um mundo sem opressão, só altruísmo, acumulado em vão, sentado à beira do abismo. Enquanto escolhas se apagam uma chama permanece a iluminar cada alma, que sonha e o seu destino tece, numa ventura, com a fé de que emoções surgem de energia pura! Boa ou má há em cada um, canalizá-la é uma amargura, saber qual influencia mais a qualquer momento, cada acção é um espelho que reflecte o pensamento. Mas há acções positivas que despoletam negativas, tornando todo um meio, eterno ciclo vicioso, enquanto morre um anjo nasce um demónio ansioso, lutamos sem argumentos, só quando o mundo se perde, unimos os nossos sentimentos! Protecção, competição, são inatas em qualquer espécie, é o coração a pulsar vida que todo ser agradece. O Deus, vida alma global que surge em toda a natureza, relações fisico-quimicas que alimentam a mesa em simbiose de Amor. Gerando todo um Universo, o Deus maior!