de volta aki quando tropeço em palavras, sigo um ritmo absurdo
e mudo sinto-me sereno, amenos sons que me desprendem do silêncio
a inocência contempla imaginativa, a odisseia auditiva, que se propaga
não é praga nem virus, nem som puro em concreto, decerto será um pretexto
ritmo surge num texto, somente é musica pura, depois de feita a leitura
perfeito estranho é o tema, alheio ao lema daki, sai fora da melodia
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